terça-feira, 27 de julho de 2010

Para que nós demos a nossa confiança a alguém, é preciso que confiem em nós. Como podemos cofiar em quem não confia em nós? Sempre vamos nos sentir um bando de nada. E por mais incrível que pareça, vamos ser questionados por isso. Por isso eu digo que a diferença é que incomoda as pessoas. A grande diferença! A diferença do modo de pensar. O cinismo, o sarcasmo, a inteligência, a capacidade de manipulação, a sinceridade, a diversidade...A ignorância. A diferença do normal para o imprevisível. Imprevisíveis. Chatos. Emocionais. E sempre imprevisíveis. Um caco, um lixo, um nada...Ou tudo. A diferença do insistente para o chato, do estudante para o pensador, do leitor para o viciado. O viciado em aprender, a fazer poesia, a não rimar nada, mas dizer tudo. Porque o único vício do viciado em ler, é ler. É escrever. Mas, não escrever com palavras, escrever com lágrimas. Verdadeiras ou de crocodilo, ainda assim, lágrimas.  E tudo isso por que somos loucos e anormais. Então, salve, salve, louco! Que não acredita

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